segunda-feira, janeiro 30, 2006

Foto VII: Thoughts... in chaos?

Fotografia por: Pedro Neves

domingo, janeiro 29, 2006

Esta coisa de morar sozinho.

Devo viver entre quatro a seis meses sozinho por ano, sendo a maior parte desse tempo no verão. O pessoal cá de casa vai de férias e eu fico para aqui a mofar por causa do trabalho. Não me desagrada viver sozinho, até é bom de certa forma. Levanto-me à hora que quiser (ou à que o trabalho me obrigar), deitou-me à hora que bem entender (ou à que o trabalho me obrigar), chego a casa às horas que me apetecer (isto quando chego), posso deixar a roupa no chão, ter o rádio ligado até horas tardias sem incomodar ninguém, fazer as refeições às horas que bem me apetecer... enfim, tudo coisas boas... só desafino é com uma coisa... a loiça! Não há castigo pior para mim do que lavar a loiça... Arre! Coisa do demónio! Para se fazer um jantar em condições é sempre uma pilha de loiça! O que me vai valendo é que quando convido alguém para jantar... consigo sempre impingir a loiça. A do jantar... a do almoço anterior... a do pequeno-almoço... a do dia anterior...

sábado, janeiro 28, 2006

Revistas de Mulheres... sobre Homens?!

Numa publicação semanal, dividiram os homens em três tipos (sim! TRÊS tipos!).
A saber:
  1. Metrossexual
  2. Retrossexual
  3. Tecnossexual
O primeiro trata de si como uma Mulher se trata, maquilhagem, depilação e cremes... muitos cremes! (ex: David Beckham)
O segundo vê o primeiro como sendo homossexual camuflado, e é um Homem à antiga mas evoluído o suficiente a ponto de se sensibilizar com certas situações. (ex: George Clooney in Ocean's Eleven)
O terceiro é um fanático por tecnologia de ponta e veste com bom gosto. (ex: Pierce Brosnan in 007)

Pergunta: O que é que isto contribui em alguma coisa para a nossa qualidade de vida?
Resposta: NADA! Quem mais mal as trata mais elas amam... Os outros? Ficam para tios.

Pergunta: Onde enquadrariam o "homem das obras"?
Pergunta difícil, não é?

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Inquérito de Rua.

Andavam para aí a perguntar pelas ruas à gente que ia passando como é que era a forma correcta de pronunciar "clítoris" (ler cliitoris) ou "clitoris" (ler clitooris)... houve alguém (e eu não vou dizer quem foi) que, depois de lhe dizerem que fazia parte da anatomia da mulher, ainda disse:
- Oiça lá... eu nem sei onde isso fica! Nem nunca vi nenhum!

Pois... e elas queixam-se... e com razão!

O quê?!

Está um pai na cama e ouve a filha a correr para a casa de banho e a vomitar.
Pergunta à mulher, algo preocupado, enquanto esta entra na cama:
- Foi comida?
A mulher responde:
- Foi, mas vai casar.

Alguém perdeu o sono? Eu não!

Tsunami?! Qual quê!

Portugal... Lisboa... Santa Apolónia... 52 viaturas... 5000 litros de água por hora... Os portugueses têm sempre que ser melhores que os outros. Alguém tem um prancha de surf que me empreste? Pode ser que ainda apanhe uma onda "p'á fotografia".

Não aguentei o silêncio!

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Eu não queria... palavra que não queria!

Até que me seja possível recuperar desta... desta... miséria?... errr... desgraça? Não me parece... catástrofe?... Não... hecatombe?... Também não me parece nada bem!... Já sei! Derrocada! É isso!
Até que me seja possível recuperar desta derrocada que foram as eleicções em que um cachucho fora de água ganhou (lembrem-se daquela imagem maravilhosa do "tipo" a responder aos jornalistas... palavra que parecia um cachucho fora de água) logo à primeira volta, este blog encontra-se FECHADO para OBRAS e REPARAÇÕES! (queriam o quê? fechado para "balanço", não? quem balança são os barcos... e os imensamente gordos!)
Pois, pois! A vida continua e essas coisas todas... mas tenham santa paciência! Há coisas que são más demais! Não se deseja isto a ninguém... Isto é mesmo o tipo de coisa que nem eu desejaria aos espanhóis!...

Aí... o meu País!!!

O período de encerramento é indeterminado... mas certamente não será longo. Não tenho paciência para ficar metido na toca durante muito tempo!

domingo, janeiro 22, 2006

Pronto... 'tá bem! Eu falo das eleicções!

O que eu gosto mesmo quando vou votar... o que eu adoro... o que me faz chegar a casa com um sorriso de orelha a orelha... o que torna este dia tão especial... não, não tem nada a ver com o dever cívico, nem com o facto de haver liberdade para ir fazer uma escolha, nem nada disso... gosto de ter aquele pessoal chato que nem cornos (e que nestes dias NÃO DÁ MESMO para evitar) a fazer-me perguntas sobre a minha saúde (tás tão magrinho...), a família (que é feito dos teus pais?), como vai o trabalho (o dinheiro, a bem dizer), os estudos (já acabaste o curso?), como vou de amores (cumé? já casastes?) ...

É que, hoje em dia, ninguém vai votar porque se está a fazer uma escolha (apesar de não haver escolha)... vai-se lá "botar" o voto só para se saber da vida do resto do pessoal da freguesia!... ou para arranjar um genro para a filha encalhada!

Bmw's?! Casinos?! Mas eu estou a ligar para aonde?

Era uma vez uma mula e um cavalo que pastavam juntos numa quinta.
De repente o cavalo cai a um poço.
Ele grita para a mula:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor! Ajuda-me!
A mula vai a correr chamar o agricultor mas não o encontra. Então tem uma ideia brilhante. Pega no BMW do agricultor, guia-o até à beira do poço, ata-lhe uma corda que atira ao cavalo. Depois, guiando em marcha-atrás, salva o cavalo do poço.
O Cavalo diz:
- Obrigado, obrigado, devo-te a minha vida.
Alguns dias mais tarde, estando novamente a pastar, é a vez, infelizmente, da mula cair ao poço.
Ela grita para o cavalo:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor!!!!!
Mas o cavalo diz:
- Calma, acho que consigo de outra forma mais rápida.
Então o cavalo estica-se todo para dentro do poço e diz à mula:
- Agarra-te ao meu pénis!
A mula prontamente obedece e o cavalo, recuando, salva assim a mula.

Moral da História: Se tiverem o pénis de um cavalo não precisam de BMW's para apanhar mulas.

--------

Uma Loira linda, alta, peitos volumosos (uma deusa portanto) entra num casino. Troca dez mil euros por fichas e dirige-se à mesa da roleta. Quando chega à mesa, diz que vai apostar todo aquele dinheiro num único número e que vai ganhar. E, olhando para os dois empregados responsáveis pela roleta acrescenta:
- Desculpem, espero que vocês não se importem, mas tenho mais sorte quando estou toda nua...
Dito isto, ela se despesse completamente, e coloca as fichas todas sobre a mesa. Inteiramente aparvalhado com o que tinha à sua frente (lembrem-se ela era uma deusa), o "croupier" acciona a roleta.
Enquanto a roleta rola, a Loira cantava:
- MÃEZINHA PRECISA DE ROUPAS NOVAS! MÃEZINHA PRECISA DE ROUPAS NOVAS!
Assim que a roleta pára, ela desata a dar grandes pulos e a gritar:
- GANHEI!!! GANHEI!!! QUE MARAVIIIIILHAAA!!! GANHEEEI!!!
Ela abraça e beija ambos os "croupier's" e em seguida debruça-se sobre a mesa e recolheu todo o dinheiro e todas as fichas. Vestiu-se rapidamente e foi caminho da porta. Os "croupier's" entreolham-se boquiabertos... até que um deles, recuperando a sua clareza de espírito, pergunta ao outro:
- Viste em que número ela jogou?
E o outro responde-lhe:
- Eu não!... Pensei que TU tivesses visto...


Moral da história: Nem todas Loiras (esta não era uma deusa... era o demónio!) são burras, mas os Homens... são todos farinha do mesmo saco!

sábado, janeiro 21, 2006

Telemarketing.

Uma amiga trabalha nesta área (diabo de maneira de ganhar a vida, mas quando tem que ser... e ela não deixa de ser boa pessoa por causa disto!) e hoje contou-me uma estória do "escritório"... a resposta de uma simpática velhinha de 80 e picos anos.
O que ela anda a tentar a vender actualmente são aparelhos auditivos. E depois de a anciã do outro lado da linha ter atendido o telefone, e das devidas apresentações, esta minha amiga começou com a conversa do produto. Consultas grátis para cá, exames para lá, quando devo de marcar a sua consulta, e essas coisas, ao que a simpática senhora lhe respondeu serenamente ao ouvido:
- Aparelho auditivo... para quê?! Nem sou eu que tenho que gritar!

"G'anda" velha! É assim mesmo!

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Resultado do almoço.

Ahhh... a alegria de um grupo de amigos(as) juntos à mesa. Uns(umas) casados(as), outros(as) juntos(as), alguns(mas) com namoradas(os) e outros(as), ainda encalhados(as). Conversa posta em dia com muito disparate à mistura (como manda a lei) chegámos à devida (ou divina) altura do café... alguém comeu demais e está indisposto. O dono do restaurante (um senhor que por sinal percebe da arte de bem "restaurar") pergunta - Quer que lhe traga um água das pedras? - Antes que o indisposto conseguisse abrir a boca, alguém dispara - É melhor não!... Ainda fica com mais peso no estômago!
Não é que já não houve mais queixas?
Receita do dia: Uma dose de humor entre amigos... é remédio para más disposições, dores reumáticas e conjuntivites (ou seria estalactites?).

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Vícios, nomeadamente o tabaco.

Ora, segundo um estudo qualquer, o Português fuma em média um maço de cigarros por dia...
Isto dá uma conta interessante, ou seja, um maço custa em média 2,45€... logo a "receita diária" é qualquer coisa como 24,5 milhões de euros... nada mau! Quem é então que paga as despesas de se passar o limite imposto pelo protocolo de Kyoto? Os fumadores também tem emissão de gases... aumente-se o tabaco para pagar a despesa... e vai haver tanta gente a deixar de fumar... eheheheh!

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Tópico Oculto nº 428

A distância, qualquer uma delas, mantém-me sano, dentro do admissível da realidade... mas posso sempre sonhar... idealizar... construir uma imagem mental tua... e é isso que faço quase todos os dias. Dou equilíbrio à mente atribuindo-te defeitos que desconheço... defeitos que invento, só para te manter ao largo... só para te manter lá longe... só para te manter a essa distância ténue entre o estares fora e o estares dentro... aqui dentro... só para que não me perca em sonhos de possibilidades probabilísticas infinitamente insignificantes de tão pequenas que são... sonhos utópicos... Afinal de contas... são mundos, são realidades, são percursos, é tudo... e nada em comum... Mas, acredita nisto que te vou dizer... vou sentir a tua falta... muito... demasiado!... Fazes-me bem... dás-me vida!

O único... o que não te dei...

Isto há coisas...

Estou demasiado perto dos 30 anos... ando a tentar despachar um curso que é um inferno... trabalho por turnos (estou de férias para "estudar" para os exames)... faço uns "ganchos" de mecânica para desenrascar (aos amigos para se poupar algum nestes tempos difíceis)... é escusado dizer que o tempo que sobra não é muito. Não tenho namorada por opção (delas, porque eu ou dormia ou namorava... e dormir é demasiado bom, logo o resultado é óbvio), mas ando de bmw (que por sinal ainda não está pago e já tem mais de 10 anos), não visto bem, sou feio (que nem cornos), digo demasiados palavrões, acrescenta-se o facto de estar em época de exames... mas... porque será que a PORRA do telemóvel sempre que apita, nestas alturas, é uma mulher?! Dassss!

Defenitivamente... elas têm um dedo que adivinha!

terça-feira, janeiro 17, 2006

Ganhámos à Espanha!

(...)
Sim, ganhámos à Espanha...
(...)
Não, não tem nada a ver com bola!
(...)
Não... também não 'tou a falar de Aljubarrota! Não viste as notícias?
(...)
'Tavas a quê? A jantar?
(...)
Porra! Mas tu não te interessas pelo país?!
(...)
Eleicções?! Não! Ganhámos a fábrica da IKEA à Espanha!
(...)
Como? O que tens tu com isso?!?! Oh, valha-me... ! Esquece!

Prepara-se sempre o futuro!

Um alentejano vai ao médico e depois de um exame detalhado diz-lhe:
- Meu caro senhor... tenho más notícias... você tem uma doença incurável. Dou-lhe no máximo quatro semanas de vida.
O alentejano, chocado e muito triste, mas de índole forte, recupera rapidamente e sai do consultório.
Na sala de espera o filho aguardava-o. Sem demoras diz-lhe directamente:
- Meu filho tenho um cancro e resta-me pouco tempo de vida. Vamos mas é beber umas cervejas... para aliviar.
Já num bar e depois de muitos copos, risadas... e mais cerveja, uns amigos chegam e perguntam o motivo daquela alegria toda.
O alentejano justifica a comemoração, dizendo que está com SIDA.
Os amigos ficam consternados e, em homenagem ao amigo, bebem também uns valentes canecos.
Assim que consegue aproximar-se do pai, o filho pergunta-lhe ao ouvido:
- Atã, paííí! Você disse-me que tinha cancaro, mas p'a eles disse que 'tá cum SIDA?!
O Alentejano olha em volta antes de responder baixinho:
Claro que 'tou com cancaro, filho, mas nã quero que'stes maganos se "metam" com a tua mãe d'pois d'eu morreri... já me basta a puta da doença!

Se não é meu... não será de mais ninguém! Olha qu'esta...

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Relógios...

Quem me conhece melhor sabe que tenho um gosto por relógios. Tenho alguns, mas não sou coleccionador... nem tenho tempo para isso (a requintada subtileza do trocadilho)!
Pois, o que uso é um "meio" analógico, "meio" digital, e tem-me acompanhado nas voltas do dia-a-dia (mais um brilhante trocadilho) durante quase 10 anos. Como é usual nestas máquinas, precisou de reparação (no caso particular, precisou de carga no coração), ao que foi ao dentista... ou talvez fosse um pedreiro!... porque "relojoeiro" não era de certeza! Pois aquela "alminha" conseguiu fazer em 10 segundos (e por 3 euros) o que eu não consegui fazer em 10 anos: arruinar um relógio que me foi oferecido pelo meu pai!
Fiquei furioso! Quase jurei que matava aquela "alminha"! O que lhe valeu foi eu lembrar-me que tenho um outro relógio que estimo muito... e incontavelmente superior a este em qualidade e precisão! Complicado vai ser colocar um relógio de parede no pulso... mas algo se há-de arranjar.

Anedota ordinária... sem palavrões.

Conversas de pescadores...

Pescador 1: Sabes o que o peixe diz para uma peixa num bar?
Pescador 2: Não...
Pescador 1: Acho que estou a-peixe-nado por ti.
Pescador 2: E o que é que a peixa responde?!
Pescador 1: Não tens peixe-ota para mim!
Pescador 2: Eh lá!
Pescador 1: Nem fazes ideia do que responde o peixe!
Pescador 2: Diz! Diz!
Pescador 1: Vira para cá a peixe-acha que já vais ver!

Ok, é de fraco nível... mas, numa mesa cheia de pescadores de fim-de-semana, já com uns copos... foi de morrer a rir!

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Foto VI: Fim de Tarde

Fotografia por: Pedro Neves

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Votem no Pastor para as presidenciais.


Comentários para quê?

domingo, janeiro 08, 2006

O corno agradecido.

O marido chega a casa depois de um dia estafante de trabalho, e ao entrar em casa apanha de surpresa a mulher na cama com outro!
O homem num impulso de raiva saca da arma 6.35 sem querer saber de explicações.
- Por amor de Deus! - Interrompeu a mulher. - Então não sabes quem pagou aquela dívida no banco? E o apartamento na praia? E o carro novo?
- Por acaso foi você? - Perguntou o marido, dirigindo-se ao outro.
- S... s... sim... f... fui eu. - Concordou o amante.
- Então, faça o favor de se tapar, que eu não quero ninguém constipado na minha cama!

sábado, janeiro 07, 2006

Os Degolados de Montemor-o-Velho. - uma lenda cá do reino.

Esta lenda aconteceu em tempos muito antigos, quando, em 848, Montemor-o-Velho foi reconquistada aos Mouros pelo rei Ramiro de Leão. Depois da batalha, o monarca de Leão resolveu visitar um seu parente, o abade D. João, que vivia no Mosteiro de Lorvão. Quando lá chegou verificou que o Mosteiro estava em ruínas e que os frades viviam na mais completa miséria, cheios de fome e de frio, devido às guerras constantes que devastavam a região. Querendo beneficiar os religiosos, doou-lhes as rendas de Montemor e alguns campos em redor da vila, com a condição de no Mosteiro ficarem alguns monges-guerreiros para defesa da vila. Passado algum tempo, os mouros voltaram a atacar e cercaram Montemor durante muito tempo, começando os bens a escassear. Com a ameaça de uma rendição forçada e temendo os ultrajes que seriam feitos aos velhos, às mulheres e às crianças, cada homem reuniu a família e, encomendando as suas almas a Deus, degolou todos os seus membros, um a um, com o coração dilacerado. Após este acto sangrento prepararam-se para a derradeira batalha, no exterior da fortaleza, na qual tinham a certeza de morrer. Mas, para grande surpresa de todos e talvez porque extinta a família já não tinham nada a perder, os cristãos lutaram sem medo e venceram esta batalha. Desolados, os homens choraram a vitória pelo sacrifício inútil das suas famílias mas, quando se aproximavam das portas da fortaleza gritos de alegria ecoaram no ar. Aguardavam-nos vivos os parentes que antes tinham sido degolados e este grande milagre ficou para sempre na memória do povo português através da lenda dos Degolados de Montemor-o-Velho.

Publicidade... telemóveis... e virgens.

Ora quando já julgava estar livre da tremenda overdose de publicidade nas semanas que antecederam o natal... eis que constato que nem agora se consegue ver um filme tardio na televisão, tamanha a quantidade de anúncios de imagens, sons, software's anti-roubo e afins, para telemóveis! Houve no entanto um que achei... peculiar.
Numa voz, de mulher, (que tentava ser) sensual, apelavam ao envio de uma mensagem com o texto "virgem" para um número, e por um preço algo absurdo, receber-se-ia uma imagem designada por "escaldante". Tudo muito bem! Sendo o "negócio do sexo" o mais velho do mundo (e o único, certamente, onde não chegou a crise) , isto é mais uma forma de negociar o "produto". O que achei estranho foi o teor das imagens desta publicidade... duas mulheres a acariciarem-se mutuamente... e, aparentemente, a terem um gozo fenomenal. Quererá isto dizer que as mulheres virgens são igualmente lésbicas?!

Será este o porquê de a primeira relação ser cada vez mais cedo?...

quinta-feira, janeiro 05, 2006

Marido desconfiado.

Um homem chega a casa, abre a porta e encontra a mulher de rabo para o ar a limpar o chão estando vestida apenas com um avental!
Aquela visão da sua mulher nua a balançar-se deixa-o excitado e ele nem hesita, baixa as calças e "vai de fruta" logo ali! Explode num orgasmo mas, de seguida, dá um valente "ensaio de mocada" à mulher.
Ela fica revoltada:
- 'Tás maluco ou quê? Deixo-te comeres-me assim, sem dizer nada, e ainda me bates? Posso saber ao menos porquê?
Ele olha-a com ar zangado e responde:
- Nem te viraste para ver quem era!

Ah pois!...

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Há estudantes com sentido de humor... e outros capazes de tudo.

Uma professora universitária acabava de dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que ocorreria no dia seguinte. Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
"De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual??"
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido. Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
"Isso não é um motivo justificado. " - e continuou serenamente - "Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão... ou se não se puder sentar, pode responder de pé."


Uma aluna em que apenas lhe faltava uma disciplina para acabar o curso, e já com algumas inscrições sem resultado, decidiu acabar com essa mancha no seu currículo. Saia curta, decote revelador e maquilhagem à altuira, entra pelo gabinete do professor catedrático (homem para ser mais que pai da estudante), senta-se, cruza a perna (Sharon quê?!) e dispara:
"Professor, eu faço tudo, TUDO, para passar a esta disciplina!"
O homem sentado do outro lado da secretária perguntou:
"A menina faz mesmo tudo?"
Levantando-se e poisando as mãos em cima do tampo da secretária revelando um pouco mais das formas (já de si) semi-reveladas pelo decote:
"Faço... tudo, professor..."
O professor aproximando-se da aluna responde:
"Estude menina... estude muito."