Mais uma anedota sobre funcionários públicos.
Num qualquer departamento deste país trabalhavam quatro funcionários públicos de nome Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.
Havia um trabalho de extrema importância para fazer, e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria. Qualquer-Um tinha capacidade para o fazer, e Ninguém o queria. Alguém zangou-se porque era um trabalho para Toda-a-Gente. Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria. Por fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Qualquer-Um poderia ter feito. Assim apareceu o Deixa-Andar, um quinto funcionário para evitar todos estes problemas.
Havia um trabalho de extrema importância para fazer, e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria. Qualquer-Um tinha capacidade para o fazer, e Ninguém o queria. Alguém zangou-se porque era um trabalho para Toda-a-Gente. Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria. Por fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Qualquer-Um poderia ter feito. Assim apareceu o Deixa-Andar, um quinto funcionário para evitar todos estes problemas.
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